terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Aveiro, terra de moliceiros e barricas

O Quinteto
(ou melhor o quasi-quinteto)
encontrou-se em terras de ria lodosa, cujo aroma "agradável" é espalhado por Aveiro em dias de vento
(e não só).
Entre barricas com doce de ovos moles, ruas direitas que afinal são tortas, cafés e batidos e casas em arte nova passou-se um dia solarengo a tirar fotos e a dar gargalhadas.
Fica o registo para as duas instrumentistas que não poderam estar presentes...


A casa que abrigava as meninas decentes... mas se eram decentes porque raio precisavam de abrigo?!? E a família de bom nome?!? E porquê chatear as freiras?!?






A rua direita que afinal era torta!





A arte nova ao longo da rua...







Os moliceiros parados, expectantes, sôfregos num dos canais da ria.

A casa azul.
Lutou ao lado de alguém, viajou não sei bem para onde pela primeira vez... realmente devia ter tirado uma foto à placa!
Os azulejos, os desenhos, a pesca e o moliço... tradição aveirense...

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Sinto-me...




Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Eu sou...

... Cassiopeia!
Quinteto de estrelas que guiava os viajantes através de astrolábios...
... hoje, personagem/escritora da Anatomia do quinteto.
Dizem as outras quatro pontas que talvez seja possível vir a suplantar a Maya em organização de eventos, mas como eu organizo eventos para o JET ONE e não gosto do rosa do JET SET vou ficar por aqui mesmo... a tentar atingir o zénite na Anatomia do Quinteto.
Quem sabe um dia não tente um solo de cordas...